sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Traga de volta, vento,
Traga de volta a vida.
Deixa o sangue ser vermelho,
E olhos voltarem para os meus.
Vem voando, mas venha rápido.
Eu não sei das coisas, não sei!
Apenas sei de nada,
Porque nada é tudo que sou.
Então porque esperar?
Traz de volta nosso umbigo
Que é para eu nunca mais chorar.
Vamos fazer um cinema,
Vamo construir um teatro da vida e morte,
Pois é o único lugar onde eu quero estar.

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